É inegável que formas de vidas extra terrestre movimentou a imaginação de escritores e cineastas desde os primórdios do cinema, e o fazem até hoje, vide Prometheus. Em 1951 Christian Nyby leva as telas o conto de ficção "Whos goes there?" de John W. Campbell que na epoca publicou sob o pseudônimo Don A. Stuart. Nunca li tal conto, mas de acordo com alguns sites especializados no gênero terror sci-fi, dizem que o filme de Nyby está mais alinhado com o conto do que a versão de 1982 de J. Carpenter.
Em uma estação de pesquisa no ártico a equipe de cientistas captam a colisão de algo incomum para uma aeronave da época. Entra em cena o capitão Patrick Hendry (Kenneth Tobey) um experiente piloto que juntamente com a equipe de cientistas partem para o local da colisão. Logo descobrem se tratar de um disco voador. Na tentativa de recuperar a aeronave afundada no gelo, a equipe descobre o corpo de um suposto alienígena congelado. Eles decidem levar a tal criatura para o laboratório da base. Num descuido, o maciço bloco de gelo que aprisiona a criatura derrete libertando-a, na sua fuga deixa claro que não tem muito apego pela raça humana, pois a exemplo de um vampiro (sic) a criatura vive de sangue. Não tarda e o conflito entre ciência e militarismo é desencadeado, o capitão preocupado em proteger os ocupantes da base e para isso significa exterminar a coisa, ao passo que Dr. Carrington (Robert Cornthwaite) pretende se comunicar com a criatura a qualquer preço, inclusive humanas se preciso for.
O filme foi as telas quando a guerra fria entre americanos e russos estavam tomando forma mais acirrada e no auge da guerra da Coreia. Embora aborde de forma sutil os temas, esses sci-fi tinham um cunho politico quanto a formação de opinião, basta ver no personagem Scotty (Douglas Spancer), um jornalista que está sempre a reclamar da liberdade de imprensa, quando tenta divulgar a descoberta, mas é impedido pelos militares, mas o que impere entre imprensa e militares é uma grande camaradagem um forma de exaltar o mundo livre em comparação com o comunismo, o mesmo não se pode dizer da ciência. o Filme cria atmosfera de suspense, tanto pelos cenários claustofoboricos da base e seus apertados corredores que mais lembra uma mina, tanto pelo clima insopito. Tudo muito bem captado pela fotografia.
O ator James Arness no papel do alienígena com estrutura celular vegetal. Como balas não surtem efeito sob sua estrutura, o jeito é apelar para eletricidade e fritar o leguminoso. vale ressaltar que o tema teve mais duas versões, uma 1982 de J. Carpenter e outra em 2011 de Matthijs van Heijningen Jr.
Em uma estação de pesquisa no ártico a equipe de cientistas captam a colisão de algo incomum para uma aeronave da época. Entra em cena o capitão Patrick Hendry (Kenneth Tobey) um experiente piloto que juntamente com a equipe de cientistas partem para o local da colisão. Logo descobrem se tratar de um disco voador. Na tentativa de recuperar a aeronave afundada no gelo, a equipe descobre o corpo de um suposto alienígena congelado. Eles decidem levar a tal criatura para o laboratório da base. Num descuido, o maciço bloco de gelo que aprisiona a criatura derrete libertando-a, na sua fuga deixa claro que não tem muito apego pela raça humana, pois a exemplo de um vampiro (sic) a criatura vive de sangue. Não tarda e o conflito entre ciência e militarismo é desencadeado, o capitão preocupado em proteger os ocupantes da base e para isso significa exterminar a coisa, ao passo que Dr. Carrington (Robert Cornthwaite) pretende se comunicar com a criatura a qualquer preço, inclusive humanas se preciso for.
O filme foi as telas quando a guerra fria entre americanos e russos estavam tomando forma mais acirrada e no auge da guerra da Coreia. Embora aborde de forma sutil os temas, esses sci-fi tinham um cunho politico quanto a formação de opinião, basta ver no personagem Scotty (Douglas Spancer), um jornalista que está sempre a reclamar da liberdade de imprensa, quando tenta divulgar a descoberta, mas é impedido pelos militares, mas o que impere entre imprensa e militares é uma grande camaradagem um forma de exaltar o mundo livre em comparação com o comunismo, o mesmo não se pode dizer da ciência. o Filme cria atmosfera de suspense, tanto pelos cenários claustofoboricos da base e seus apertados corredores que mais lembra uma mina, tanto pelo clima insopito. Tudo muito bem captado pela fotografia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário