Filme alemão sobre assassino profissional. O diretor Menna Yapo cria um clima convincente em soundless uma mente assassina (Lautlos título em alemão).
A história de assassinos profissionais no cinema tem certa formula, vejamos; assassino começa a sofrer com o peso das mortes ou mesmo de uma vida solitária e decide pedir “demissão” ou, se apaixona por uma mulher que deveria matar e descobre o amor e ai decide largar a vida de matar para viver em nome desse amor ou, está decidido a fazer o ultimo trabalho antes de sumir do mapa, mas ai algo dá errado e sua saída fica comprometida. Em ambas as situações o conflito principal será a sobrevivência do nosso assassino profissional, pois sua aposentadoria não é bem vista por seus empregadores que logo mandam outro assassino para fazer a rescisão contratual.
Em soundless essa idiossincrasia dos assassinos está presente, mas tudo é como se mostra, como se diz. E Menna Yapo encontrou uma boa maneira de colocar essa formula nas telas quando um assassino profissional meticuloso e de extrema perícia com armas Viktor (Joachim Król) que após um trabalho no qual ele deixa uma jovem viva por não está no contrato, se sente atraída por esta, vivida por Nina (Nadja Uhl) que é um espetacular exemplo de ariana. E daí para se apaixonar é fácil, ainda mais quando os dois têm natureza melancólica e depressiva. Viktor decide mudar de vida, mas algo sai errado e seu pai adotivo que também é seu agenciador é assassinado o que coloca Viktor na mira da policia e do também meticuloso e intuitivo detetive Lang (Christian Berkel). Com a polícia em sua cola e não querendo abrir mão de Nina, Viktor tem um plano e ai que a imaginação e bom senso de Yapo ganham vida.
Tirando os absurdos compreensíveis do cinema, embora não seja nada exagerado como um “missão impossível” Soundless ainda sim tem um ar convincente quando o assunto é planejamento para tirar vida o que torna o filme atraente, e é fácil ter empatia pelo assassino e torcer para que o casal fiquem juntos, essa em minha opinião é o ponto frágil do filme, mas que não tira a áurea de um bom filme do gênero, com diálogos curtos, precisos sem exagero onde as imagens preenchem as perguntas e resposta. Quem assina a produção é o Tom Tykwer de “Lola corra Lola”
A história de assassinos profissionais no cinema tem certa formula, vejamos; assassino começa a sofrer com o peso das mortes ou mesmo de uma vida solitária e decide pedir “demissão” ou, se apaixona por uma mulher que deveria matar e descobre o amor e ai decide largar a vida de matar para viver em nome desse amor ou, está decidido a fazer o ultimo trabalho antes de sumir do mapa, mas ai algo dá errado e sua saída fica comprometida. Em ambas as situações o conflito principal será a sobrevivência do nosso assassino profissional, pois sua aposentadoria não é bem vista por seus empregadores que logo mandam outro assassino para fazer a rescisão contratual.
Em soundless essa idiossincrasia dos assassinos está presente, mas tudo é como se mostra, como se diz. E Menna Yapo encontrou uma boa maneira de colocar essa formula nas telas quando um assassino profissional meticuloso e de extrema perícia com armas Viktor (Joachim Król) que após um trabalho no qual ele deixa uma jovem viva por não está no contrato, se sente atraída por esta, vivida por Nina (Nadja Uhl) que é um espetacular exemplo de ariana. E daí para se apaixonar é fácil, ainda mais quando os dois têm natureza melancólica e depressiva. Viktor decide mudar de vida, mas algo sai errado e seu pai adotivo que também é seu agenciador é assassinado o que coloca Viktor na mira da policia e do também meticuloso e intuitivo detetive Lang (Christian Berkel). Com a polícia em sua cola e não querendo abrir mão de Nina, Viktor tem um plano e ai que a imaginação e bom senso de Yapo ganham vida.
Tirando os absurdos compreensíveis do cinema, embora não seja nada exagerado como um “missão impossível” Soundless ainda sim tem um ar convincente quando o assunto é planejamento para tirar vida o que torna o filme atraente, e é fácil ter empatia pelo assassino e torcer para que o casal fiquem juntos, essa em minha opinião é o ponto frágil do filme, mas que não tira a áurea de um bom filme do gênero, com diálogos curtos, precisos sem exagero onde as imagens preenchem as perguntas e resposta. Quem assina a produção é o Tom Tykwer de “Lola corra Lola”
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