Um dia desses me deparei com uma matéria sobre Angelica Huston intitulada, a vingança de Angelica Huston e automaticamente me lembrei do filme a honra do poderoso Prizzi no qual a atriz interpreta uma personagem não muito distante de sua realidade, Maerose Prizzi.
Baseado no romance Richard Condon, que também assina o roteiro, A Honra do Poderoso Prizzi é uma comédia de humor negro sobre a máfia italiana. O cena inicial já deixa a dica de que não se trata aqui de um novo Poderoso Chefão, ou coisa nesse sentido. A trilha sonora garante o ar de comédia, e isso até que me irritou um pouco nessa segunda vez que assisto a esse filme, o que é curioso pois, a lembrança que tinha era de um drama romântico com desfecho trágico.
Charles Partanna (Jack Nicholson) é um cara que realiza os trabalhos sujos para a família Prizzi, mas ao que parece, ele está esgotado, e como sabemos, esse é um dos grandes clichês da vida, achamos que é falta de amor. Charles então se apaixona por Irene Walker (Kathleen Turner) e descobre que ela também é uma assassina profissional. Essa paixão não vai passar despercebida, e ai entra a tal vingança que me chamou atenção na matéria referida.
Angelica Huston, filha de John Huston, conta que teve uma infância um tanto conturbada, pai ausente, poucas amigas e amigos de sua idade e como consequência dessa pouca interação com mundo exterior, vai refletir na vida adulta. A matéria conta que para o filme Prizzi's Honor ela pediu um aumento de salário, e recebeu como resposta de que a produção nem queria ela para o papel, e só a chamaram para ter Nicholson e John Huston no filme, mas acontece que Angelica acabou faturando o Oscar de atriz coadjuvante justamente pela sua atuação nesse filme. Ela conta que tinha uma paixão grande por Nicholson, mas esse era mulherengo e sempre dava um jeito de traí-la com outras, inclusive uma garçonete que ficou grávida do ator.
O roteiro é bem estruturado, com eventos bem encadeados criando uma narrativa bem fluída e atuações mais que corretas. Nicholson em um papel bem ao seu estilo, cínico e cético mas romântico. Turner que por essa época fazia sucesso com a série A gata e o rato, está bem a vontade no papel e faz ótima dupla com Nicholson. Angélica tem presença marcante nas cenas, é dela as partes mais cômicas e ardilosas, a cena em que ela fala para o pai que Charles a estuprou, é a tal vingança da matéria. Ela se mostra bem mais astuta que os demais membros da família.
Charles Partanna (Jack Nicholson) é um cara que realiza os trabalhos sujos para a família Prizzi, mas ao que parece, ele está esgotado, e como sabemos, esse é um dos grandes clichês da vida, achamos que é falta de amor. Charles então se apaixona por Irene Walker (Kathleen Turner) e descobre que ela também é uma assassina profissional. Essa paixão não vai passar despercebida, e ai entra a tal vingança que me chamou atenção na matéria referida.
O roteiro é bem estruturado, com eventos bem encadeados criando uma narrativa bem fluída e atuações mais que corretas. Nicholson em um papel bem ao seu estilo, cínico e cético mas romântico. Turner que por essa época fazia sucesso com a série A gata e o rato, está bem a vontade no papel e faz ótima dupla com Nicholson. Angélica tem presença marcante nas cenas, é dela as partes mais cômicas e ardilosas, a cena em que ela fala para o pai que Charles a estuprou, é a tal vingança da matéria. Ela se mostra bem mais astuta que os demais membros da família.
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