Dedalos oferece a você as férias do futuro. Escolha entre o Mundo Medieval, Mundo Romano e Velho Oeste...Com esse slogan o diretor Michael Crichton abre esse sci-fi da década de 70, muito antes de Tobe Hope lançar Pague para entrar e Reze para Sair (Funhouse 1981).
O enredo é o mesmo e se é verdade que os adultos são crianças crescidas onde a principal diferença são os brinquedos, Westworld aposta nisso, pois por USD 1.000,00 ao dia você pode desfrutar de férias memoráveis com experiências inesquecíveis. Pois bem, esse parque maravilhoso onde os robôs são a mais perfeita semelhança do seu criador, o homem, estão programados para servi-lo em experiências de aventura, de sexo e todo tipo de emoção que quando se torna adulto se esconde nas lembranças da infância. E para os amigos Peter (Richard Benjamin) e Joh (James Brolin) nada mais excitante do que o velho oeste de 1880, onde não há lei, uma vez que são advogados. Mas assim como a crição a imagem do Criador, nós mortais fugimos do controle, com os robôs de dedalos não podia ser diferente e algo dá errado e todos os robôs ganham vontade própria e o que parecia uma diversão vira um jogo de sobrevivência.
Em um duelo Jonh é morto por um gunslinger (pistoleiro) na pele e circuitos de Yul Brynner, que é o grande nome do cast, e passa perseguir Peter implacavelmente. Qualquer semelhança de Terminator não é coincidência. Michael Crichton, mesmo com pouca bagagem, tinha apenas um filme de TV Pursuit de 1972, fez ótimo debut com um filme bem estruturado, com variedade de cenários, do velho oeste para uma Roma antiga a um castelo medieval do sec. XIII e que certamente causou certo terror psicológico na época, Yul Brynner é assustador pois ele naturalmente já possuía feições androides.
Crichton veio a dirigir outro sci-fi, Runnaway com Tom Selleck em 1984, e mais recentemente O 13 Guerreiro de 1999 com Antônio Bandeiras, todos em minha opinião filmes de bom nível técnico e dramático, mas o grande filme dele, em minha percepção, é O Grande Assalto ao Train de 1979, com Sean Connery e Donald Sutherland que em breve deixarei minhas impressões nesse blog.
E como prova de que hollywood sofre de aguda crise de criatividade um remaker de Westworld já está anunciado para 2012 sob a direção de Michael Crichton que com os recursos de CGI de hoje certamente fará algo a altura.
O enredo é o mesmo e se é verdade que os adultos são crianças crescidas onde a principal diferença são os brinquedos, Westworld aposta nisso, pois por USD 1.000,00 ao dia você pode desfrutar de férias memoráveis com experiências inesquecíveis. Pois bem, esse parque maravilhoso onde os robôs são a mais perfeita semelhança do seu criador, o homem, estão programados para servi-lo em experiências de aventura, de sexo e todo tipo de emoção que quando se torna adulto se esconde nas lembranças da infância. E para os amigos Peter (Richard Benjamin) e Joh (James Brolin) nada mais excitante do que o velho oeste de 1880, onde não há lei, uma vez que são advogados. Mas assim como a crição a imagem do Criador, nós mortais fugimos do controle, com os robôs de dedalos não podia ser diferente e algo dá errado e todos os robôs ganham vontade própria e o que parecia uma diversão vira um jogo de sobrevivência.
Em um duelo Jonh é morto por um gunslinger (pistoleiro) na pele e circuitos de Yul Brynner, que é o grande nome do cast, e passa perseguir Peter implacavelmente. Qualquer semelhança de Terminator não é coincidência. Michael Crichton, mesmo com pouca bagagem, tinha apenas um filme de TV Pursuit de 1972, fez ótimo debut com um filme bem estruturado, com variedade de cenários, do velho oeste para uma Roma antiga a um castelo medieval do sec. XIII e que certamente causou certo terror psicológico na época, Yul Brynner é assustador pois ele naturalmente já possuía feições androides.
Crichton veio a dirigir outro sci-fi, Runnaway com Tom Selleck em 1984, e mais recentemente O 13 Guerreiro de 1999 com Antônio Bandeiras, todos em minha opinião filmes de bom nível técnico e dramático, mas o grande filme dele, em minha percepção, é O Grande Assalto ao Train de 1979, com Sean Connery e Donald Sutherland que em breve deixarei minhas impressões nesse blog.
E como prova de que hollywood sofre de aguda crise de criatividade um remaker de Westworld já está anunciado para 2012 sob a direção de Michael Crichton que com os recursos de CGI de hoje certamente fará algo a altura.
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