Por Pachá
Nas décadas de 40 e 50 um dos estilos predominante do cinema americano era o noir. Anthony Mann e Alfred L. Weker criaram com He Walked By Night (O Demônio da Noite) a cultuada obra do gênero, e a partir de um fato real, tirado diretamente dos arquivos de investigação da policia de Los Angels a fria história do criminoso Irwin Walker, interpretado pelo ator Richard Basehart.
O esmero da fotografia é um dos pontos alto do filme e que junto a ótima interpretação de Basehart como frio e impiedoso assassino com excelentes conhecimentos de eletrônica, deram ao filme status de um dos filmes noir mais elogiados de todos os tempos, seja pelos econômicos recursos utilizados diante dos resultados colhidos, tanto pela estética do gênero noir misturada a características de ficção.
Embora Alfred apareça nos créditos, o mérito pelo excelente resultado, de um pequeno estúdio o Eagle-Lion, são de John Alton e Anthony Mann, respectivamente fotografo e diretor, este último nem aparece nos créditos. O filme tem um cunho documental quando um narrador, logo no inicio do filme, explica a situação da grande metrópole Los Angels diante da escalada do crime e em seguida somos mergulhados nos sentimentos que move o assassino psicopata que tem grande atração por aparelhos eletrônicos.
Durante um assalto frustrado ele assassina um policial e ai começa a perseguição a esse frio e calculista assassino de policias. Já naquela época os esgotos de Los Angeles criam grande fascínio nos diretores e produtores, e Anthony Mann explora esse ambiente de forma convincente ao criar uma perseguição em suas largas avenidas, que como explicado no filme podem passar até um carro. Estes esgotos que mais tarde seriam esconderijos para vários personagens do cinema; O Justiceiro, Tartarugas Ninja, A fera de a Bela e a fera, Godzilla e por ai a fora...
O esmero da fotografia é um dos pontos alto do filme e que junto a ótima interpretação de Basehart como frio e impiedoso assassino com excelentes conhecimentos de eletrônica, deram ao filme status de um dos filmes noir mais elogiados de todos os tempos, seja pelos econômicos recursos utilizados diante dos resultados colhidos, tanto pela estética do gênero noir misturada a características de ficção.
Embora Alfred apareça nos créditos, o mérito pelo excelente resultado, de um pequeno estúdio o Eagle-Lion, são de John Alton e Anthony Mann, respectivamente fotografo e diretor, este último nem aparece nos créditos. O filme tem um cunho documental quando um narrador, logo no inicio do filme, explica a situação da grande metrópole Los Angels diante da escalada do crime e em seguida somos mergulhados nos sentimentos que move o assassino psicopata que tem grande atração por aparelhos eletrônicos.
Durante um assalto frustrado ele assassina um policial e ai começa a perseguição a esse frio e calculista assassino de policias. Já naquela época os esgotos de Los Angeles criam grande fascínio nos diretores e produtores, e Anthony Mann explora esse ambiente de forma convincente ao criar uma perseguição em suas largas avenidas, que como explicado no filme podem passar até um carro. Estes esgotos que mais tarde seriam esconderijos para vários personagens do cinema; O Justiceiro, Tartarugas Ninja, A fera de a Bela e a fera, Godzilla e por ai a fora...
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