Por Pachá
Pedro Cassavas e Tomás Anselmo andam pela manhã na expectativa do ápice do dia, uma parada para viagem pré-marcada sob efeito de drogas, álcool e tudo que possa alterar a realidade...
No apartamento de Pedro Cassavas os dois aspirantes a dandis embarcam em alucinações na qual incorporam o astro italiano, Marcello Mastroianni e fleunam por uma cidade imaginária de encontros fortuitos quanto insólitos em bares, hotéis. Tomás é o ego sombra de Pedro que por sua vez encarna os devaneios do autor. A narrativa tem estrutura metalinguística sobre processo criativo, originalidade e discurso entre o novo e o velho na arte de escrever.
Com linguagem rápida tal qual filme, Cuenca vai preenchendo sua narrativa com referencias pop onde a mais explicita é um dos arqui-inimigos do super homem (super amigos o desenho) Sr. Mxyzptlk na figura de um escritor onipresente assim como o personagem da animação. Mesmo em forma de alucinação, há em Dia Mastroianni retrato de uma geração que tenta firmar novos paradigmas na maneira de enxergar, arte, sexo, relacionamento.
A obra foi considerada promissora, pelo fato de ser ser o segundo livro do escritor que estreou com Corpo Presente.
Com linguagem rápida tal qual filme, Cuenca vai preenchendo sua narrativa com referencias pop onde a mais explicita é um dos arqui-inimigos do super homem (super amigos o desenho) Sr. Mxyzptlk na figura de um escritor onipresente assim como o personagem da animação. Mesmo em forma de alucinação, há em Dia Mastroianni retrato de uma geração que tenta firmar novos paradigmas na maneira de enxergar, arte, sexo, relacionamento.
A obra foi considerada promissora, pelo fato de ser ser o segundo livro do escritor que estreou com Corpo Presente.

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