sexta-feira, 19 de maio de 2017

Guardiões da Galaxia V.2

Por Pachá
A continuação dos guardiões da galáxia embora apelativo no que diz respeito a exploração de sentimentalismo, digno de filmes da Disney, tem boas sequências de ação e mais aprofundamento no passado do protagonista Peter Quill (Chris Pratt). 

A abertura é um tanto boba, mas agrada pela perfomance de Groot (voz de Vin Diesel) ainda uma muda, já que foi podado até a raiz no primeiro episódio. As piadas politicamente incorreta, em tempos de bulyning, permeia toda trama, mas vale lembrar que o filme se ambienta no que seria os anos 80 e 90 terrestre e depois estão em outra galaxia, ao menos foi essa minha percepção. 

A sequencia onde os guardiões são perseguidos pelos Soberanos é muito bacana, e lembra em muito o ultimo guerreiro das estrelas, clássico dos anos 80. 

Quill é encontra seu pai e levado para o planeta dele, um planeta bem dentro da teoria de Gaia onde o cérebro é  Ego (Kurt Russell), o próprio pai de Quill que na verdade é um deus, sim com  d minúsculo. Nesse ponto a trama é bem primária, ao estilo tico e teco. O mérito do roteiro, também escrito por James Gunn consegue fazer boas conexões com histórias paralelas, a relação de Yondu (Michael Rooker) com o restante dos saqueadores, cujo lider é Stakar (Sylvester Stallone). Tem também a relação de Nebulosa (Karen Gillan) com Zamora (Zoe Saldana) tudo com pegada sentimentalista para arrancar lágrimas da galera. E não a toa entre em cena Mantas (Porm Klenmentieff) um empata que consegue lê emoções...Ela é a mais nova integrante dos Guardiões da Galáxia. 

A trilha sonora também não empolga tanto quanto ao volume 1. mas garante bons momentos, sentimentais é claro com Cat Stevens, Father and Son...

No contexto geral o filme é bem legal, mas não fica a altura do primeiro, e certamente merece mais volumes, quem sabe os heróis ganhem um ar mais sério.


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