Filme romeno, do diretor Corneliu Porumboiu que faz muito barulho por nada, pois narra o dia-a-dia de um policial, Dragos Bucur incumbido de investigar usuários de haxixe em uma escola.
Tema despretensioso e banal, onde o voyeurismo do diretor é a principal questão, não que o uso de drogas seja banal, e sim por ser algo pouco para contar uma história, e o que se segue é um exercício para se manter acordado, já que o tédio da vigilância que parece não alcançar o policial, nos abraça e os bocejos inevitáveis comprometem o entretenimento, pois tem longas cenas onde nada acontece, imagens que querem dizer mais do que o que realmente são e na minha percepção a única coisa que tira do filme o poder sonífero, mas as bocejadas são inevitáveis, é o posicionamento de câmera sempre parada, os atores é que se movimentam em frente desta, o que causa um certo desconforto, e a cena final o diálogo do policial com o seu chefe também tira um pouco a sensação de tempo perdido, onde há um embate para definir o que é moral, o que é policial.
O filme certamente agradou cinéfilos mais eruditos, visto que a critica fez um grande estardalhaço com o filme, mas como não faço das opiniões alheias as minhas percepções, não me disse grande coisa. Mas ainda sim pretendo assistir ao primeiro filme dele, Corneliu, a leste de Bucareste.
Tema despretensioso e banal, onde o voyeurismo do diretor é a principal questão, não que o uso de drogas seja banal, e sim por ser algo pouco para contar uma história, e o que se segue é um exercício para se manter acordado, já que o tédio da vigilância que parece não alcançar o policial, nos abraça e os bocejos inevitáveis comprometem o entretenimento, pois tem longas cenas onde nada acontece, imagens que querem dizer mais do que o que realmente são e na minha percepção a única coisa que tira do filme o poder sonífero, mas as bocejadas são inevitáveis, é o posicionamento de câmera sempre parada, os atores é que se movimentam em frente desta, o que causa um certo desconforto, e a cena final o diálogo do policial com o seu chefe também tira um pouco a sensação de tempo perdido, onde há um embate para definir o que é moral, o que é policial.
O filme certamente agradou cinéfilos mais eruditos, visto que a critica fez um grande estardalhaço com o filme, mas como não faço das opiniões alheias as minhas percepções, não me disse grande coisa. Mas ainda sim pretendo assistir ao primeiro filme dele, Corneliu, a leste de Bucareste.
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