Por Pachá
Livro de enorme e profundo mergulho na moral e ética a partir do séc. XVII até os dias vindouros. Baseado nos registros psicanaliticos de Lacan, imaginário, simbólico e real Eagleton desenvolve uma tese acerca de como o homem vem se vendo e percebendo seu semelhante ao longo da escalada da sociedade no oficio de vive.
Não tenho aqui a pretensão de elaborar maiores textos sobre o livro de Terry Eagleton, ele que é critico literário e de arte, tem estilo de escrita que a principio engana, pelo menos para mim que nada tinha lido dele e via nesse tipo de literatura um misto de jornalismo com tratado científicos, ao contrário a escrita de Eagleton é fluída e coesa e em nenhum momento aborrece.
Não tenho aqui a pretensão de elaborar maiores textos sobre o livro de Terry Eagleton, ele que é critico literário e de arte, tem estilo de escrita que a principio engana, pelo menos para mim que nada tinha lido dele e via nesse tipo de literatura um misto de jornalismo com tratado científicos, ao contrário a escrita de Eagleton é fluída e coesa e em nenhum momento aborrece.
Certamente é um livro que nos leva a um olhar interior para em seguida explorar com novos olhos nosso exterior, nossas projeções no outro, o desconhecido, e tentar entender como as transformações opera em nós e a nossa volta em ciclo que pode ser vicioso ou virtuoso.
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