Por Pachá
Clássico da ficção científica, Fantastic Voyage de 1966, foi dirigido por Richard Fleischer o mesmo de Conan o destruidor de 1984. Fantastic Voyage é a inédita viagem ao corpo humano (universo interior), que devido as formas de células e tecidos, pode muito bem ser comparado ao cosmos, até porque somos uma parte ínfima do mesmo.
É interessante ver como o pensamento cartesiano influência o mundo, com a questão de que se podemos entender um pequena parte do todo, poderemos explicar esse todo. Um grupo de cientistas militares, sempre, são miniaturizados juntamente com a nave proteus para em seguida serem injetados no corpo de um cientista que sofreu um dano cerebral. Acontece que esse cientista detém o conhecimento de controlar o tal processo de miniaturização, que até então só dura 60 minutos, e os objetos ou pessoas voltam ao tamanho normal.
É interessante ver como o pensamento cartesiano influência o mundo, com a questão de que se podemos entender um pequena parte do todo, poderemos explicar esse todo. Um grupo de cientistas militares, sempre, são miniaturizados juntamente com a nave proteus para em seguida serem injetados no corpo de um cientista que sofreu um dano cerebral. Acontece que esse cientista detém o conhecimento de controlar o tal processo de miniaturização, que até então só dura 60 minutos, e os objetos ou pessoas voltam ao tamanho normal.
Esse filme abocanhou o Oscar de efeitos especiais de 1966 e teve inspiração direta do Viagem ao Fundo do Mar, seriado criado por Irwin Allen em 1961 que também produziu a série Túnel do Tempo.
Há uma cena curiosa em que Cora (Raquel Welsh) é apalpada pela tripulação do proteus, na tentativa de livrá-la de anticorpos que se grudaram ao seu corpo. Esse filme teve um remaker em 1987, Viagem Insólita.
Há uma cena curiosa em que Cora (Raquel Welsh) é apalpada pela tripulação do proteus, na tentativa de livrá-la de anticorpos que se grudaram ao seu corpo. Esse filme teve um remaker em 1987, Viagem Insólita.
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