Por Pachá
The cat O' Nine Tails é um suspense com claras influências de Hitchcock e é o primeiro filme da trilogia sobre animais de Dario Argento, que escreveu e dirigiu.
O filme narra uma elaborada trama de misteriosos assassinatos e para resolvê-los entra em cena, por acidente, um ex-jornalista Franco Arno (Karl Maden) que abandonou a profissão por ter perdido a visão. Arno conta com ajuda de um jornalista da ativa Giordani (James Franciscus) que começa a fazer ligações entre as mortes quando seu fotografo morre. Esse gênero, suspense urbano, no qual Argento logo ganhou notoriedade assim que o gênero western spaghetti ficou saturado, dando espaço para o novo gênero "Giallo shots" que tem características repetitivas; protagonistas comuns, ou seja, pacatos cidadãos que ajuda a policia a desvendar misteriosos crimes, a exemplo de escritora Agatha Christen, com a esperta decisão de Dario, que ao contrário de escritora que fornece várias pistas, Dário fornece vários suspeitos e nenhuma pista.
A parte técnica do filme tem algumas curiosidades, fotografia brilhante, câmeras subjetivas, em primeira pessoa, no caso de The cat O nine Tails essa visão é sempre do assassino, ângulos incomuns e muitos close-ups. Outra coisa bastante apreciável do filme são os desfiles de carros, porsche dos anos 50, alfas e masseratis, um colírio para os apreciadores dos bólidos italianos, a cena em que a Catherine Spaak pega o porsche do jornalista Giordani e guia de forma arrojada pelas estreitas ruas de Roma é bem interessante, ainda que desnecessária. Os diálogos não são o forte de Dario, alguns até sofríveis, como a cena em que Giordani tenta seduzir a filha do milionário dono do instituto de pesquisas genéticas. Em determinado momento Giordani sem ter o que falar, roteiro vago ele dispara “Você sabia que nesse exato momento 780 pessoas estão fazendo amor” ....
O elenco não chama atenção, as interpretações são medianas, mas nunca ruins, apenas nota-se as limitações dos atores aliado a roteiro de falas rasas. O final do filme, outra característica do suspense italiano do Giallo, é manter o assassino desconhecido até o último momento e até confundir o telespectador que tentar desvendar o mistério, a cena do cemitério é o caso, somos induzidos a crer que o assassino é o cego.
O filme narra uma elaborada trama de misteriosos assassinatos e para resolvê-los entra em cena, por acidente, um ex-jornalista Franco Arno (Karl Maden) que abandonou a profissão por ter perdido a visão. Arno conta com ajuda de um jornalista da ativa Giordani (James Franciscus) que começa a fazer ligações entre as mortes quando seu fotografo morre. Esse gênero, suspense urbano, no qual Argento logo ganhou notoriedade assim que o gênero western spaghetti ficou saturado, dando espaço para o novo gênero "Giallo shots" que tem características repetitivas; protagonistas comuns, ou seja, pacatos cidadãos que ajuda a policia a desvendar misteriosos crimes, a exemplo de escritora Agatha Christen, com a esperta decisão de Dario, que ao contrário de escritora que fornece várias pistas, Dário fornece vários suspeitos e nenhuma pista.
A parte técnica do filme tem algumas curiosidades, fotografia brilhante, câmeras subjetivas, em primeira pessoa, no caso de The cat O nine Tails essa visão é sempre do assassino, ângulos incomuns e muitos close-ups. Outra coisa bastante apreciável do filme são os desfiles de carros, porsche dos anos 50, alfas e masseratis, um colírio para os apreciadores dos bólidos italianos, a cena em que a Catherine Spaak pega o porsche do jornalista Giordani e guia de forma arrojada pelas estreitas ruas de Roma é bem interessante, ainda que desnecessária. Os diálogos não são o forte de Dario, alguns até sofríveis, como a cena em que Giordani tenta seduzir a filha do milionário dono do instituto de pesquisas genéticas. Em determinado momento Giordani sem ter o que falar, roteiro vago ele dispara “Você sabia que nesse exato momento 780 pessoas estão fazendo amor” ....
O elenco não chama atenção, as interpretações são medianas, mas nunca ruins, apenas nota-se as limitações dos atores aliado a roteiro de falas rasas. O final do filme, outra característica do suspense italiano do Giallo, é manter o assassino desconhecido até o último momento e até confundir o telespectador que tentar desvendar o mistério, a cena do cemitério é o caso, somos induzidos a crer que o assassino é o cego.
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