Timur Bekmambetov em 2004 lançou nas telas Guardiões da Noite, na Rússia o filme fez grande sucesso de bilheteria e critica. A maior bilheteria até então e foi o representante ao Oscar de melhor filme estrangeiro de 2005.
Inspirado na obra literária do também russo Sergei Lukyanenko, que também trabalhou no roteiro, é apoiado na mitologia Persa, onde o Universo é fruto da batalha entre o bem e o mal e como estes dois polos mantêm o equilíbrio das coisas desde que ambos os lados obedeçam às leis e princípios dos dois polos onde a influência dos mortais pode desequilibrar essas forças, diferente da mitologia Grega onde foi quebrado esse misticismo em detrimento ao racionalismo, os fenômenos universais não dependem da ação do homem para poder acontecer. Da trilogia, (Guardiões da Noite, Guardiões do Dia e Guardiões do Crepúsculo) Bekmambetov fez dois longas e cria essa atmosfera de catástrofe onde o homem é responsável pela origem e finalização de acontecimentos que podem colocar o universo no caos completo. E para contar essa saga Bekmambetov utiliza de forma convincente efeitos especiais bacanas, com vampiros, magos, guerreiros medievais tudo isso pela bagatela de 4 milhões, no primeiro filme Guardiões da Noite. Assim como a obra do seu conterrâneo, Bekmambetov mantêm o clima nonsense dos livros, não os li ainda, o farei em breve. Mas engana-se quem acha que isso tira o prazer, embora não seja para qualquer público, creio que a única ressalva é obedecer a ordem, ou seja, assistir primeiro ao Guardiões da Noite e depois ao Guardiões do Dia este último por ter tido maior orçamento abusa dos efeitos especiais enquanto que o primeiro está mais apoiado na mitologia criada por Lukyanenko .
A trama gira em torno de uma batalha entre o bem e o mal decorrente de uma trégua, onde cada lado tem um escolhido, Esses dois lados são vigiados pelos “outros”, Anton Gorodetsky (Konstatin Khabernsk) é o personagem que pode impedir o desequilíbrio entre as forças, uma vez que seu filho, aqui fica o motivo pelo qual é bom assisti-los na ordem, é uma importante peça nesse jogo de supremacia cósmica, pois de acordo com uma antiga profecia ele é o indivíduo que porá fim a guerra, porém ele deverá escolher um lado, luz ou trevas . O elenco é convincente e mesmo o papel do escolhido, filho do Anton, que tem passagens desnecessárias não fere a trama. Outra ressalva que faço é que os mais acostumados com blockbusters poderão ficar decepcionados e achar o filme maçante e propício a longos bocejos. Em minha opinião os dois filmes tem boa dinâmica de histórias, dentro da estética russa de filmes de ação, e cumpre com louvor o papel fundamental, o entretenimento.
Inspirado na obra literária do também russo Sergei Lukyanenko, que também trabalhou no roteiro, é apoiado na mitologia Persa, onde o Universo é fruto da batalha entre o bem e o mal e como estes dois polos mantêm o equilíbrio das coisas desde que ambos os lados obedeçam às leis e princípios dos dois polos onde a influência dos mortais pode desequilibrar essas forças, diferente da mitologia Grega onde foi quebrado esse misticismo em detrimento ao racionalismo, os fenômenos universais não dependem da ação do homem para poder acontecer. Da trilogia, (Guardiões da Noite, Guardiões do Dia e Guardiões do Crepúsculo) Bekmambetov fez dois longas e cria essa atmosfera de catástrofe onde o homem é responsável pela origem e finalização de acontecimentos que podem colocar o universo no caos completo. E para contar essa saga Bekmambetov utiliza de forma convincente efeitos especiais bacanas, com vampiros, magos, guerreiros medievais tudo isso pela bagatela de 4 milhões, no primeiro filme Guardiões da Noite. Assim como a obra do seu conterrâneo, Bekmambetov mantêm o clima nonsense dos livros, não os li ainda, o farei em breve. Mas engana-se quem acha que isso tira o prazer, embora não seja para qualquer público, creio que a única ressalva é obedecer a ordem, ou seja, assistir primeiro ao Guardiões da Noite e depois ao Guardiões do Dia este último por ter tido maior orçamento abusa dos efeitos especiais enquanto que o primeiro está mais apoiado na mitologia criada por Lukyanenko .
A trama gira em torno de uma batalha entre o bem e o mal decorrente de uma trégua, onde cada lado tem um escolhido, Esses dois lados são vigiados pelos “outros”, Anton Gorodetsky (Konstatin Khabernsk) é o personagem que pode impedir o desequilíbrio entre as forças, uma vez que seu filho, aqui fica o motivo pelo qual é bom assisti-los na ordem, é uma importante peça nesse jogo de supremacia cósmica, pois de acordo com uma antiga profecia ele é o indivíduo que porá fim a guerra, porém ele deverá escolher um lado, luz ou trevas . O elenco é convincente e mesmo o papel do escolhido, filho do Anton, que tem passagens desnecessárias não fere a trama. Outra ressalva que faço é que os mais acostumados com blockbusters poderão ficar decepcionados e achar o filme maçante e propício a longos bocejos. Em minha opinião os dois filmes tem boa dinâmica de histórias, dentro da estética russa de filmes de ação, e cumpre com louvor o papel fundamental, o entretenimento.
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