Por Pachá
Mantendo sua marca de um filme por ano, Woody Allen corre o risco de fazer filmes piegas, mas isso não acontece com suas histórias, no máximo repetitivo. Em Você vai conhecer... Allen mantém um clima de neurose coletiva, solidão, falta de sucesso, paixão de mais ou de menos enfim todo tipo de lastro que nos prende a essa vida. Uma coisa que tem me irritado nos seus filmes é o dialogo do narrador nos dizendo a todo instante o que vai acontecer, nunca tinha me dado conta até ler uma critica onde o autor comentava tal fato, não como algo ruim mais até favorável a veia cómica. Mas para mim isso agora soa como algo incomodo.
O elenco como não pode deixar de ser tem atuações sempre corretas e o destaque aqui fica para a simpática senhora, e o personagem mais neurótico, Gemma Jones (Helena) que após ser abandonada pelo seu marido Alfie (Hopkins) entre em um ciclo de carência e falta de confiança, mas que logo é equilibrada pelas sessões com uma vidente charlatã. Sua filha Sally (Naomi) é casada com Roy (Josh Brolin) um escritor que teve um livro de sucesso mas que não consegue repetir tal feito. Os dois são sustentados pela mãe de Sally que para pagar as contas arranja um emprego em uma galeria de arte, cujo proprietário (Banderas) inspira em Sally uma paixão adormecida. Esse retalho de acontecimentos orquestrados pelo acaso é sempre presente nos filmes de Allen deixando-o livre para criar as situações mais inusitadas. Bom filme, recomendado para final de tarde de domingo.
O elenco como não pode deixar de ser tem atuações sempre corretas e o destaque aqui fica para a simpática senhora, e o personagem mais neurótico, Gemma Jones (Helena) que após ser abandonada pelo seu marido Alfie (Hopkins) entre em um ciclo de carência e falta de confiança, mas que logo é equilibrada pelas sessões com uma vidente charlatã. Sua filha Sally (Naomi) é casada com Roy (Josh Brolin) um escritor que teve um livro de sucesso mas que não consegue repetir tal feito. Os dois são sustentados pela mãe de Sally que para pagar as contas arranja um emprego em uma galeria de arte, cujo proprietário (Banderas) inspira em Sally uma paixão adormecida. Esse retalho de acontecimentos orquestrados pelo acaso é sempre presente nos filmes de Allen deixando-o livre para criar as situações mais inusitadas. Bom filme, recomendado para final de tarde de domingo.
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