Por Pachá
Criado em 1962 pelas irmãs italianas Angela e Luciana Giussani, Diabolik é um astuto e meticuloso ladrão. Lançado em revistas em estilo americano Pulp. Diabolik é a encarnação do anti-herói que rouba por prazer.
Em 1968 as HQs de Diabolik ganha versão nas telas pelas mãos de Mário Bava o mestre italiano do terror gótico. É dele o clássico A mascara do Demonio. Diabolik é vivido por John Philp Law o mesmo que faz o anjo no filme Barbarella de 1967. O filme tem cores bem bacana na fotografia de Antonio Rinaldi e transmite com competência e ar moderno para época, o psicodelismo e a cultura pop. O roteiro é basicamente o das HQs, Diabolik arquitetando mirabolante planos para se apossar de dinheiro jóias e tudo que for valioso apenas pelo prazer do desafio. Diabolik é uma antítese de James Bond, mas possui o mesmo gosto refinado para mulheres e carros. No elenco ainda tem a gatíssima Marisa Mell como a Diabolik Girl Eva Kant, que não deixa nada a dever a qualquer bond girl.
Entre os anos 60 e 70 o movimento giallo invadia os cinemas, e tinha referência no papel amarelo no qual eram publicado literatura de suspense e terror na Itália. Daibolik surge com essa mesma proposta, só que nos quadrinhos. Mario Bava que já havia se firmado como grande expoente desse movimento com filmes com estética própria, de cores e atmosfera que foi muito bem incorporado a Diabolik.
A produção lembra em muito os filmes de James Bond o que significa que o orçamento não era nada modesto para os padrões da época. E claro, a trilha sonora é composta por Enio Morricone.
O roteiro esta mais para sátira aos filmes policias, e deixa claro a mensagem de que o crime compensa, porém nada para se levar a sério, já que personagem é excêntrico milionário e larápio estiloso que só o cinema pode conceber, assim como as peripécias de James Bond. E mesmo trazendo estórias fantasiosas, é bom frisar que tanto os quadrinhos, como o filme estavam na contracultura, dado que na época o que reinava eram heróis, e mesmo despojados de maiores virtudes, como é o caso do estilo noir, ainda sim pregavam o menagem de que o crime não compensa. Agora imagine tal história onde bandido sempre se dá bem, e ainda por cima criado por duas mulheres.
Em 1968 as HQs de Diabolik ganha versão nas telas pelas mãos de Mário Bava o mestre italiano do terror gótico. É dele o clássico A mascara do Demonio. Diabolik é vivido por John Philp Law o mesmo que faz o anjo no filme Barbarella de 1967. O filme tem cores bem bacana na fotografia de Antonio Rinaldi e transmite com competência e ar moderno para época, o psicodelismo e a cultura pop. O roteiro é basicamente o das HQs, Diabolik arquitetando mirabolante planos para se apossar de dinheiro jóias e tudo que for valioso apenas pelo prazer do desafio. Diabolik é uma antítese de James Bond, mas possui o mesmo gosto refinado para mulheres e carros. No elenco ainda tem a gatíssima Marisa Mell como a Diabolik Girl Eva Kant, que não deixa nada a dever a qualquer bond girl.
Entre os anos 60 e 70 o movimento giallo invadia os cinemas, e tinha referência no papel amarelo no qual eram publicado literatura de suspense e terror na Itália. Daibolik surge com essa mesma proposta, só que nos quadrinhos. Mario Bava que já havia se firmado como grande expoente desse movimento com filmes com estética própria, de cores e atmosfera que foi muito bem incorporado a Diabolik.
A produção lembra em muito os filmes de James Bond o que significa que o orçamento não era nada modesto para os padrões da época. E claro, a trilha sonora é composta por Enio Morricone.
O roteiro esta mais para sátira aos filmes policias, e deixa claro a mensagem de que o crime compensa, porém nada para se levar a sério, já que personagem é excêntrico milionário e larápio estiloso que só o cinema pode conceber, assim como as peripécias de James Bond. E mesmo trazendo estórias fantasiosas, é bom frisar que tanto os quadrinhos, como o filme estavam na contracultura, dado que na época o que reinava eram heróis, e mesmo despojados de maiores virtudes, como é o caso do estilo noir, ainda sim pregavam o menagem de que o crime não compensa. Agora imagine tal história onde bandido sempre se dá bem, e ainda por cima criado por duas mulheres.
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