Por Pachá
Kenneth Branagh nome frequentemente associado a produções de Shakespeare, seja no cinema ou teatro, se rende aos espetáculos dos HQ e leva para as telas a lenda do deus do trovão, na mitologia nórdica Thor.
Branagh que em 2009 fez o ótimo, mas despercebido por aqui, The Boat that Rocked. não quis ousar, e faz um filme no máximo correto, bem ao estilo espetáculo americano, explosões, trama leve e sem muitos revês.
As interpretações também não tem grande brilho, embora conte com um elenco considerável. Natalie Portman é Jane Foster a nerd cientista, tem atuação muito abaixo do seu potencial. O mesmo acontece com Stellan Skarsgard como o orientador de pesquisa de Jane e também Rene Russo como esposa de Odin. Anthony Hopkins, Odin, é único medalhão que parece estar no papel altura de seu talento. No elenco tem boas surpresas, como por exemplo Heimdall o porteiro de Asgard vivido pelo Idris Elba e Jeremy Renner, em uma ponta, como um dos agentes da SHIELD já antecipando sua participação em os vingadores como Arqueiro Verde. O protagonista Chris Hemswosrth que empunha o mjolnir tem atuação insossa, mas que não desagrada, creio que alguém com cara mais séria, digo de homem e não de menino, daria mais peso ao papel. E a grande decepção em minha opinião, não posso negar que tenho grande empatia por vilões, Loki simplesmente foi destruído pela visão de maldade e trapaça de Sir. Branagh, entendo que esse filme é uma espécie de apresentação, inicio mas, Tom Hiddleston que vive o vilão é bobo, de uma revolta digna de pena e não de inspirar vilania. Oh insolente e ignóbil mortal, como ousastes a deturpar a imagem de Loki desse jeito, me relegando a um papel inócuo e insípido. É o que o verdadeiro Loki deve ter pensado ao assistir ao filme...
O resto nem influi nem contribui. E como iniciei linhas acima, o elenco é um espécie de chamariz para garantir o retorno do investimento. Tarefa essa, creio não ser das mais difícil.
O visual do filme é legal, mas confesso que fiquei intrigado com certo paradoxo. Dominando a tecnologia de viagens através de mini buracos negros, os asgardianos usam cavalos. Doi um pouco mais logo você é absorvido pela a trama.
O resto nem influi nem contribui. E como iniciei linhas acima, o elenco é um espécie de chamariz para garantir o retorno do investimento. Tarefa essa, creio não ser das mais difícil.
O visual do filme é legal, mas confesso que fiquei intrigado com certo paradoxo. Dominando a tecnologia de viagens através de mini buracos negros, os asgardianos usam cavalos. Doi um pouco mais logo você é absorvido pela a trama.
Mas o filme é uma ótima e despretensiosa diversão, sem ferir maiores conhecimento tanto dos quadrinhos como da mitologia nórdica.
Ah o lance do destruidor é bacana, mas poderia ser mais devastador, bem ao espírito do som dos Misfits...Prime directive. Exterminate the whole human fucking race...
Ele poderia ter ceifado centenas de vidas e destruído mais esse pequeno e lindo planeta azul. Mas isso certamente ficará para uma continuação.
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