Por Pachá
Com direção de Erik Canuel O Ultimo Tunel de 2004 é baseado na história de Marcel Talon que foi protagonista de um dos maiores e mais bem planejado roubo de banco do mundo.
O filme é baseado em livro escrito pelo próprio Talon “Et que ça Saute”. Após 26 anos de sua vida atrás das grandes ao sair da prisão Marcel Talon (Michel Coté) não perde tempo, e já tem planejado um grande roubo que vai garantir sua aposentadoria e colocá-lo no hall das celebridades do crime planejado. Mas a empreitada requer recursos humanos, financeiros e ajuda de velhos amigos. Logo entram em cena; Fred (Jean Lapointe) amigo de confiança de Talon e Smiley (Christopher Heyerdahl que também fez Silent Trigger) não muito confiável, mas é ele o patrocinador da empreitada é dele o dinheiro. A trama é descuidada pelo roteiro, que alias contou com a colaboração de Talon, e subestima os conflitos pessoais e transforma a história de Talon em um drama de telenovela. Quando fica claro para o espectador do que se trata o golpe, logo somos invadidos por uma certeza que tudo vai dar errado, não porque seja esta uma sina dos filmes de assaltos, mas pelos preparativos e expectativas que são muito mal desenvolvidos pelo roteiro.
As atuações, embora conte com atores de primeiro escalão do cinema canadense, que é o caso de Michael Coté e Jean Lapointe, não salva o filme de um transcorrer apático e previsível. O filme vale sim para apreciadores do gênero. Tentei colher mais informação a respeito desse roubo, mas não consegui muito, pois o final do filme é confuso e o DVD não traz muita explicação nos extras e o livro “Et que ça Saute” ao que me parece, nunca foi traduzido para o português.
O filme é baseado em livro escrito pelo próprio Talon “Et que ça Saute”. Após 26 anos de sua vida atrás das grandes ao sair da prisão Marcel Talon (Michel Coté) não perde tempo, e já tem planejado um grande roubo que vai garantir sua aposentadoria e colocá-lo no hall das celebridades do crime planejado. Mas a empreitada requer recursos humanos, financeiros e ajuda de velhos amigos. Logo entram em cena; Fred (Jean Lapointe) amigo de confiança de Talon e Smiley (Christopher Heyerdahl que também fez Silent Trigger) não muito confiável, mas é ele o patrocinador da empreitada é dele o dinheiro. A trama é descuidada pelo roteiro, que alias contou com a colaboração de Talon, e subestima os conflitos pessoais e transforma a história de Talon em um drama de telenovela. Quando fica claro para o espectador do que se trata o golpe, logo somos invadidos por uma certeza que tudo vai dar errado, não porque seja esta uma sina dos filmes de assaltos, mas pelos preparativos e expectativas que são muito mal desenvolvidos pelo roteiro.
As atuações, embora conte com atores de primeiro escalão do cinema canadense, que é o caso de Michael Coté e Jean Lapointe, não salva o filme de um transcorrer apático e previsível. O filme vale sim para apreciadores do gênero. Tentei colher mais informação a respeito desse roubo, mas não consegui muito, pois o final do filme é confuso e o DVD não traz muita explicação nos extras e o livro “Et que ça Saute” ao que me parece, nunca foi traduzido para o português.
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