Por Pachá
O novo filme da franquia X-Men é bom, mais que isso, salva a franquia de filmes vergonhosos, como X-Men a origem. Matthew Vaughn que figura na minha lista de diretores que sabe o que faz, cria uma trama com bastante verossimilhança com os HQ e com a história que coloca na tela. Alguns fãs mais aprofundados na saga dos x-men podem alegar que há desvios na trama, dos X-men originais apenas o fera está no filme de Vaughn. Mas lembro-lhes que esses desvios não a comprometem. O fato de utilizar um acidente real da guerra fria que por pouco não deflagrou uma guerra nuclear dá ao filme certa inteligência, pois coloca os mutantes em sintonia com fatos históricos. Vaughn fez com X-men o mesmo que Nolan em Batman Begin, abre novo viés nos filmes de super heróis.
Os efeitos especiais e CGI estão bem resolvidos, não fere a inteligência, nem prejudica as atuações em detrimento dos efeitos. Os planos e o olhar detalhista de Vaughn cria nuances bem equilibradas da dinâmica HQ e filmão, blockbuster sem aborrecer o espectador com cenas esvaziadas de profundidade e entrosamento com a trama. As cenas de ação, poucas, porém intensas, estão corretíssima dentro da verossimilhança que interna, ou seja, o que Vaughn propõe dizer com seu filme.
O elenco corretíssimo torna o filme um entretenimento a parte. Vamos lá. Kevin Bacon em minha percepção é um forte candidato a interpretar grandes vilões, ou personagens desvirtuados. O cara nunca decepciona quando na pele de escroques, psicopatas etc. Como Sebastian Shaw do clube do inferno ele dá um perverso estilo ao vilão, o melhor até agora da franquia. Histórias de super heróis tem que ter vilões a altura dos heróis, e convincentes. O embate final entre ele, Magneto e Xavier está muito bem desenvolvido pelo roteiro de Jane Goldman. Uma pena que tenha morrido. Não me recordo da morte dele nos quadrinhos. Outro personagem do grupo infernal liderado por Shaw é a Emma Frost (January Jones) confesso que esta não casou com as lembranças que tenho do HQ, a minha Rainha Branca do clube do inferno nos quadrinhos no nanquim de Jack Kirby, tinha mais sensualidade, presença. Quero acreditar que isso se deu pelas poucas falas da personagem.
Michael Fassbender está mais que correto no papel de Magneto, tem convencimento, carisma mesmo quando apela para índole vil. Justificada pelo passado traumático nas mãos de Shawn. James McAvoy nos poderes telepáticos de Xavier não decepciona e trasnmite com louvor a imagem do Xvier politicamente correto, e completa a trinca de boas atuações. Bacon – Fasbender – McAvoy. A mística na pele de Jannifer Lawrence é outra que a personagem não bate com a imagem que tenho do HQ. E é isso X-men é um filme que além de cumprir seu objetivo de entretenimento ainda nos brinda com um história que nos prende.
Os efeitos especiais e CGI estão bem resolvidos, não fere a inteligência, nem prejudica as atuações em detrimento dos efeitos. Os planos e o olhar detalhista de Vaughn cria nuances bem equilibradas da dinâmica HQ e filmão, blockbuster sem aborrecer o espectador com cenas esvaziadas de profundidade e entrosamento com a trama. As cenas de ação, poucas, porém intensas, estão corretíssima dentro da verossimilhança que interna, ou seja, o que Vaughn propõe dizer com seu filme.
O elenco corretíssimo torna o filme um entretenimento a parte. Vamos lá. Kevin Bacon em minha percepção é um forte candidato a interpretar grandes vilões, ou personagens desvirtuados. O cara nunca decepciona quando na pele de escroques, psicopatas etc. Como Sebastian Shaw do clube do inferno ele dá um perverso estilo ao vilão, o melhor até agora da franquia. Histórias de super heróis tem que ter vilões a altura dos heróis, e convincentes. O embate final entre ele, Magneto e Xavier está muito bem desenvolvido pelo roteiro de Jane Goldman. Uma pena que tenha morrido. Não me recordo da morte dele nos quadrinhos. Outro personagem do grupo infernal liderado por Shaw é a Emma Frost (January Jones) confesso que esta não casou com as lembranças que tenho do HQ, a minha Rainha Branca do clube do inferno nos quadrinhos no nanquim de Jack Kirby, tinha mais sensualidade, presença. Quero acreditar que isso se deu pelas poucas falas da personagem.
Michael Fassbender está mais que correto no papel de Magneto, tem convencimento, carisma mesmo quando apela para índole vil. Justificada pelo passado traumático nas mãos de Shawn. James McAvoy nos poderes telepáticos de Xavier não decepciona e trasnmite com louvor a imagem do Xvier politicamente correto, e completa a trinca de boas atuações. Bacon – Fasbender – McAvoy. A mística na pele de Jannifer Lawrence é outra que a personagem não bate com a imagem que tenho do HQ. E é isso X-men é um filme que além de cumprir seu objetivo de entretenimento ainda nos brinda com um história que nos prende.
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