Por Pachá
The artist filme do diretor francês Hazanavicius é uma homenagem ao cinema mudo em seu auge, década de 20 do séc. XX. Curioso que algumas pessoas abandonam a sala ao descobrir após certo tempo que o filme é mudo. Presenciei isso na sala Kinoplex do são Luís; Filme preto e branco e mudo, ah ninguém merece! Com essa fala alguns casais abandonaram filme.
Por se tratar de homenagem ao cinema mudo, o artista tem estrutura clássica na trajetória do herói. Primeiro vemos o grande ator George Valentini (Jean Dujardin) no auge de sua carreira, fama, dinheiro e influência em Hollywood. Ele e seu fiel amigo uggie, um terrier esperto pra xuxu, ganham coração e aplausos das miúdas. Mas seu mundo desaba quando som chega ao cinema, e como dito em outro grande filme sobre Hollywood, Sunset Blv de Wilder, as pessoas vão ao cinema para me ver, não para me escutar. E resisti a tecnologia, produz e dirige ele mesmo um filme, mudo, fracasso de bilheteria e aliado ao momento econômico da América, 1929, no ápice do crash da bolsa, nosso herói vai a falência.
Em franca ascensão está colega a qual Geroge abriu caminho, Peppy Miller (Bérénice Bejo) é certo que final será para os dois, mas nosso herói precisa passar por expiações, o publico daquela época gostava de saber que por mais que desse errado, ao final tudo acabaria bem para o herói. Não reside no filme de Hazanavicius qualquer originalidade, sobra previsibilidade, mas há encanto e ousadia em o artista, que é de manter convincente atmosfera do cinema mudo, até o som do projetor, aquele trec trec trec é mantido.
Nas interpretaçãos não há excepcionalidades, mas são corretas e convincentes, Jean Dujardin em papel caractiristico, falastrão com cara de cachorro que caiu da mudança,vale lembrar que parceiria com Hazanavicius vem de outros filmes, o ultimo OSS 177. Bérénice como musa que vai salvar o herói, mesmo as aparições espaçadas de Penélope Ann Miller, John Godman não tiram perfeita sincronia, atmosfera e convencimento. Só não entendo o estardalhaço.
Em franca ascensão está colega a qual Geroge abriu caminho, Peppy Miller (Bérénice Bejo) é certo que final será para os dois, mas nosso herói precisa passar por expiações, o publico daquela época gostava de saber que por mais que desse errado, ao final tudo acabaria bem para o herói. Não reside no filme de Hazanavicius qualquer originalidade, sobra previsibilidade, mas há encanto e ousadia em o artista, que é de manter convincente atmosfera do cinema mudo, até o som do projetor, aquele trec trec trec é mantido.
Nas interpretaçãos não há excepcionalidades, mas são corretas e convincentes, Jean Dujardin em papel caractiristico, falastrão com cara de cachorro que caiu da mudança,vale lembrar que parceiria com Hazanavicius vem de outros filmes, o ultimo OSS 177. Bérénice como musa que vai salvar o herói, mesmo as aparições espaçadas de Penélope Ann Miller, John Godman não tiram perfeita sincronia, atmosfera e convencimento. Só não entendo o estardalhaço.
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