Por Pachá
O filme de John Luessenhop é um bom exemplo dos filmes de assalto, mas há ressalvas. Quando analisando mais friamente apenas nos sobram as boas cenas de ação, por sinal muito bem filmadas. O enredo do filme não é nada original e é possível ver várias referencias dos filmes do gênero, algumas o diretor nem fez questão de esconder e até a cita no filme, que é o caso do Italian Job, ou saída de mestre.
O grupo de ladrões playboys, à Caçadores de Emoção, mas com certo estilo e classe, sempre conseguiram se safar dos seus meticulosos assaltos e se manterem no anonimato, mas sempre há um elemento nêmesis, e este está em Os Ladrões (Takers) no melhor estilo, embora a atuação seja sem muito brilho, mas o roteiro é muito bem armado e ele age por vingança seguido por ganância. E se em Saída de Mestre, todo o grupo se une para vingar-se do elemento nêmesis, em os ladrões acontece o inverso.
Seguindo as referencias que Luessenhop usou, é possível identificar; Amor a queima Roupa, na cena do hotel quando há confronto entre os russos e o grupo, que acabou de realizar seu assalto mais vultoso, mas é nítido para eles que algo está errado. Cassino Royale com perseguição onde o perseguido é exímio praticante de le parkur seguido de uma sutil referencia a Nikita, cena de encurralamento em uma cozinha. Mas Luessenhop se apropria dessas ideias e cria cenas de ação belíssimas. Já no inicio do filme o plano que eles usaram para assaltar um banco é bem bolado.
O grupo de ladrões playboys, à Caçadores de Emoção, mas com certo estilo e classe, sempre conseguiram se safar dos seus meticulosos assaltos e se manterem no anonimato, mas sempre há um elemento nêmesis, e este está em Os Ladrões (Takers) no melhor estilo, embora a atuação seja sem muito brilho, mas o roteiro é muito bem armado e ele age por vingança seguido por ganância. E se em Saída de Mestre, todo o grupo se une para vingar-se do elemento nêmesis, em os ladrões acontece o inverso.
Seguindo as referencias que Luessenhop usou, é possível identificar; Amor a queima Roupa, na cena do hotel quando há confronto entre os russos e o grupo, que acabou de realizar seu assalto mais vultoso, mas é nítido para eles que algo está errado. Cassino Royale com perseguição onde o perseguido é exímio praticante de le parkur seguido de uma sutil referencia a Nikita, cena de encurralamento em uma cozinha. Mas Luessenhop se apropria dessas ideias e cria cenas de ação belíssimas. Já no inicio do filme o plano que eles usaram para assaltar um banco é bem bolado.
No elenco temos um chamariz de bilheteria, Matt Dillon como um policial workholic Jack Welles que está na pista para desbaratinar a quadrilha que é formada Paul Waker como John, para dizer a verdade não sei qual seu real papel no grupo, mas ele tem uma porsche speedster 1956 bem bacana. Chris Brown, Jess o homem le parkur, o cara da fuga. Hayden Christen é A.J o estiloso do grupo, toca piano, pilota helicópteros, mas como não tem outros poderes como teletrasnporte e a força do jedi sua atuação é de sofrível ao desnecessário. Idris Elba como Gordon o líder do grupo, mas que não passa carisma alguma para o espectador. Michael Ealy como Jake o expert em informática e explosivos e irmão de Jess. E por fim o elemento nêmesis T.I como Ghost o cara quem vem para se vingar.
Bom filme e uma boa diversão ainda que apele para alguns clichês ordinários, como a cena final dos irmãos Aticas, Jess e Jake.
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